
Com fotografia e trilha no melhor estilo
“Cidade de Deus”, atores globais das novelas das 21h e uma trama que prioriza o
estilo estética da “miséria heróica”, as novas e futuras gerações correm o
risco de vir a entender a música como uma história de amor. Em contrapartida, a
visão de que o cinema nacional precisa deixar de ser “mais do mesmo” (como
diria o clássico da Legião) pode ganhar força.
Com direção de René Sampaio e estrelado por
Fabrício Boliveira, no papel de “João de Santo Cristo”; Isis Valverde, como
“Maria Lúcia”; e Felipe Abib, como “Jeremias”, o filme tem todos os
ingredientes para quebrar recordes de bilheteria.
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