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Além de São Paulo e Rio, Aerosmith fará show em Brasília em outubro

De acordo com o jornal Correio Brasiliense, a banda Aerosmith se apresentará em Brasília, no dia 23 de outubro, no estádio Mané Garrincha. O jornal entrou em contato com a assessoria da produção responsável pela vinda do grupo ao Brasil, que confirmou o show na capital federal.
Segundo o jornal, ainda não há informações detalhadas, mas o valor das entradas, o período de vendas e o horário do show devem ser divulgados em breve.

Essa será a primeira visita de Steven Tyler e sua turma a capital federal brasileira. Além de Brasília, o Aerosmith se apresentará no Rio de Janeiro e será a atração principal do festival Monsters of Rock, em São Paulo, de acordo com informações já previamente divulgadas pelo jornalista José Norberto Flesch. Os shows da banda no Brasil devem ser anunciados oficialmente em breve.

Faroeste Caboclo: filme já foi visto por mais de um milhão de pessoas

O filme “Faroeste Caboclo”, inspirado na saga contada na famosa música da banda Legião Urbana, mal foi lançado e já ultrapassou as expectativas dos produtores. Em menos de duas semanas desde sua estreia, no dia 30 de maio, o longa já foi visto por mais de 1,o27 milhão de espectadores.
Com fotografia e trilha no melhor estilo “Cidade de Deus”, atores globais das novelas das 21h e uma trama que prioriza o estilo estética da “miséria heróica”, as novas e futuras gerações correm o risco de vir a entender a música como uma história de amor. Em contrapartida, a visão de que o cinema nacional precisa deixar de ser “mais do mesmo” (como diria o clássico da Legião) pode ganhar força.

Com direção de René Sampaio e estrelado por Fabrício Boliveira, no papel de “João de Santo Cristo”; Isis Valverde, como “Maria Lúcia”; e Felipe Abib, como “Jeremias”, o filme tem todos os ingredientes para quebrar recordes de bilheteria.

Com retorno triunfal, Black Sabbath separa homens de meninos


1.   End of the Beginning 2.    God is Dead? 3.    Loner 4.    Zeitgeist 5.    Age of Reason 6.    Live Forever 7.    Damaged Soul 8.    Dear Father       9.    Methademic (bonus track) 10.  Peace Of Mind (bonus track)
 11.  Pariah (bonus track)












A banda Black Sabbath prepara para este mês o 19º disco de sua carreira, “13″. O álbum é a primeira produção de estúdio integralmente inédita do Sabbath com os vocais de Ozzy Osbourne desde 1978, quando foi lançado o surreal “Never Say Die!”. Além de Osbourne, a obra traz outros 2/4 da banda original – o baixista Geezer Butler e o guitarrista Tony Iommi – e o batera do Rage Against The Machine, Brad Wilk.
Sob a batuta do produtor Rick Rubin, os gigantes do metal produziram um dos materiais mais aguardados das últimas décadas. É necessário frisar, contudo, que o tempo passa para todo mundo, inclusive para os deuses do rock. Logo, é insensato esperar que “13” apresente a banda com a mesma pegada da época em que tecnicamente inventou o heavy metal, o fim da década de 1960 e o começo dos anos subsequentes. Porém, é incomensurável a dignidade musical que estes senhores lançaram mão para arquitetar um disco inspirado, polido e honesto com a parte positiva do restante do legado do Sabbath. São oito músicas, porém, nenhuma de pequena duração. A grandiosidade das faixas, no entanto, transcende os limites do tempo e/ou quantidade.
Em “13″, a banda não dá chances para músicas pueris ou superficiais. O disco mostra canções diferenciadas e construídas a partir da aglutinação das mais diversas referências psicodélicas, tecnológicas e filosóficas que borbulham na cabeça dos integrantes do grupo desde que ingressaram na carreira artística. Os temas das letras são tratados de forma densa e precisa. No single “God Is Dead?”, por exemplo, o Sabbath recorre aos ensinamentos do filósofo alemão Friedrich Nietzsche e discorre sobre a mais que milenar disputa travada entre as forças do bem e do mal. Já em “Live Forever”, o quarteto lida com a questão da mortalidade, um assunto deveras polêmico e inesgotável. “Age Of Reason” cumpre com excelência o papel de fazer o ouvinte se imaginar, em um estádio lotado, de punhos erguidos e acompanhando com a voz os arranjos vigorosos e poderosos da guitarra. A música “Zeitgeist”, por sua vez, evoca a intrigante “Planet Caravan” e apresenta os vocais de Osbourne em meio a um clima sombrio e desesperador.
A química entre os músicos componentes da encarnação do Sabbath neste disco surpreende de maneira positiva. A princípio, o fã mais puritano pode vir a pensar que a bateria deixa a desejar. Nas partes mais ‘calmas’ das músicas, de fato, a ausência do batera Bill Ward é notável. Todavia, Brad Wilk mostra que sua escolha foi certa e que reúne todas as condições necessárias para ser o responsável por empunhar as baquetas do grupo. Dono de habilidade incomum, Iommi faz jus ao status de ser o músico que criou alguns dos riffs mais emblemáticos da história da guitarra elétrica. Em músicas como “Loner”, “Live Forever” e “End Of Beginning”, o guitarrista desfila sua habilidade de elaborar frases musicais e combinações de notas e acordes que se encaixam como luva no padrão de exigência dos fãs de metal. Já Ozzy Osbourne, por sua vez, não se faz de rogado e magistralmente vai até onde sua voz permite. O madmen sabe que não precisa inventar a roda e conhece todos os atalhos para gravar um vocal eficiente, preciso e coeso.
Por fim e não menos importante: o Sabbath é daquele tipo de banda que pode passar o resto de sua existência sem lançar material inédito. Com “13″, no entanto, os gigantes do metal cometem um gesto de compaixão e fazem um favor aos ouvidos dos apreciadores da arte feita com verdade. Ouça o disco e entenda os motivos pelos quais o Black Sabbath é uma entidade musical perita em separar os homens dos meninos. A música precisa de mais Sabbaths e de menos bandas que chegam com o rótulo e com a missão de salvar alguma coisa. O rock não está em crise, amigo leitor. O rock é a crise.


Registros inéditos da primeira banda de Axl Rose são divulgados; ouça


Anos antes de formar o Guns N’ Roses, o vocalista Axl Rose teve uma rápida passagem pela banda Rapidfire - mais exatamente no ano de 1983. Na época, o então roqueiro iniciante gravou uma fita demo com algumas canções e chegou a vencer um concurso de bandas da cena roqueira de Sunset Strip.
Por meio de uma página oficial do extinto grupo, o ex-guitarrista do Rapidfire, Kevin Lawrence, divulgou um trecho de uma demo inédita da banda, com Axl nos vocais. A faixa “Ready To Rumble” foi gravada no dia 25 de maio de 1983, três dias antes de Rose deixar o Rapidfire para formar o Hollywood Rose, banda que antecedeu o Guns N’ Roses. As outras faixas inéditas são “All Night Long”, “The Prowler”, “On The Run” e “Closure”.
Em um documento de 35 páginas, divulgado por seu advogado, o guitarrista afirma que tem planos de divulgar as versões completas das demos, caso os fãs demonstrem interesse. “As cinco canções que eu tenho nunca foram divulgadas para o público. Não há nenhum site em que você possa baixá-las. Não há nenhum CD em que você consiga ouvi-las. Mas isso pode mudar”, diz o documento.

Confira um trecho da demo “Ready To Rumble”:



Slayer anuncia substituto oficial de Dave Lombardo




Na última quinta-feira (30), o Slayer confirmou oficialmente o retorno do baterista Paul Bostaph. A banda estava sem um nome oficial nas baquetas desde que Dave Lombardo foi afastado do grupo, por não concordar com a gestão de lucros na banda, em fevereiro.
“Tom Araya e Kerry King tem o prazer de anunciar que Paul Bostaph voltará ao Slayer como nosso baterista oficial. Bostaph reassumirá o posto a partir do próximo dia 4, quando o Slayer dará início a primeira etapa de nossa turnê internacional, em Warsaw, na Polônia”, diz o anúncio, que foi publicado na página oficial dos metaleiros no Facebook.
“Estou muito empolgado em voltar para o Slayer. Nós passamos 10 intensos anos de nossas vidas juntos, nos divertimos muito e fizemos muita música boa. Para mim, é como se eu estivesse voltando para casa”, disse o baterista. Paul entrou para o Slayer em 1992, também para substituir Lombardo, e lançou quatro álbuns com a banda.
Ainda no anúncio, o Slayer confirmou que Gary Holt continuará como guitarrista da banda, para substituir Jeff Hanneman, que faleceu no mês passado.